Estufa
Luana Costa
Queria
ter um pouco de sossego, em um lugar calmo e acolhedor, um espaço apenas para
relaxar e ficar com apenas os meus pensamentos, sair da minha rotina diária de
trabalho estressante, dar um tempo do mundo. Mas excepcionalmente hoje, logo
hoje tenho que ir até a um empresário rural. Espero não atolar meus pés em lama
ou ter que ordenhar vaca. Campo, mato e terra não são pra mim. Prefiro ficar
trancado no meu escritório ou no silencio de um uma biblioteca, mas não me
chame para acampar ou passar mais que um dia em uma fazenda. Mas quando se
refere a trabalho, não se tem escolha.
Muita das vezes representantes como eu
temos que fazer de um tudo e saber de um pouco mais. Hoje não foi diferente. A reunião para
assinatura dos contratos estava marcada para a hora do almoço. Aconteceu que
tive que chegar mais cedo e almocei por lá mesmo. Não pense que eu estava em
uma fazenda de criação de porcos e galinhas a céu aberto. Eu sei que exagero um
pouco, mas a fazenda do Senhor Valentim era digna de vários hequitares.
Confesso que deu o braço a torcer. Depois do almoço tive um alonga reunião de
quatro horas seguidas. Vários tópicos a serem debatidos. Estava com a mente
cansada e pedi encarecidamente para uma pausa. Hoje a manhã no escritório já
tinha sido cansativo demais pra minha mente. Preciso de férias. Senhor Valentim me disse que tinha
compromissos ainda essa tarde e pediu para que eu terminasse de redigir o
contrato e deixar uma copia com sua filha. Foi assim que eu conheci Larissa.
Uma jovem de olhos verdes, cabelos longos, levemente avermelhados e cacheados
perfeitos, pele branca com sardas, seios fartos, coxas grossas e uma bunda
impecável. Sim eu gravei em minha mente cada detalhe, cada curva. Uma beleza
natural.
Sua simplicidade era encantadora, eu nem
conseguia acreditar que ainda existiam criaturas como aquela que meus olhos
poderiam ver. Se sentou ao meu lado para que eu pudesse finalizar o bendito
contrato. Mas não tive concentração alguma vendo aquele par de seios ao meu
lado, em um belo decote de seu vestido azul. Aquilo me fez crescer dentro das
minhas calças, em primeiro momento morri de vergonha de esta diante daquela
pura e inocente criatura, enquanto eu, o maior safado de pau duro ao vê-la.
Tive
que retornar na semana mais de uma vez a fazenda do Senhor Valentim, pagava pra
entrar em uma briga pra saber qual representante da empresa iria até a fazenda.
Precisava ver aquele par se seios novamente.
Na
sexta feira precisava urgentemente de um documento que acabei deixando no
escritório, não consegui ligar para o senhor
Valentim. Chegando na sua fazenda entrei apenas Larissa.
- Boa
tarde, Senhor Larissa, por gentileza gostaria de falar com o seu pai. -
- Acredito
que meu pai esteja na estufa, gostaria de eu levasse o senhor até lá? – disse
ela mordendo um morango
- Se
não existir nenhuma outra maneira de comunicá-lo a minha presença, eu gostaria!
- Literalmente essa garota estava pra me deixar louco.
Estava usando uma saia vermelha florida
até a altura dos joelhos e uma blusa branca de alcinhas finas de um tecido fino
e levemente transparente, suficiente pra perceber que estava sem sutiã.
A estufa era enorme, capaz de ser maior
do que meu minúsculo apartamento, ela estava na minha frente quando começou a
andar e chamar pelo seu pai, anunciando minha chegada. Naquele momento propositalmente ou não ela
tropeçou em meio a algum fios que ali estavam. Por minha sorte prontamente
agarrei sua cintura, impedindo sua queda. Uma mão posicionada em sua barriga e
outra em seu seio. Juro que não foi de propósito. Ela tocou a mão que estava em
seu seio e aperto. Ainda de costas virou seu rosto pra mim e me olhou mordendo
os seus lábios.
- Garota,
desse jeito vou perder minha cabeça.
- Já
posso até sentir aqui em baixo.
Puta merda. A virei de frente pra mim, e
em questão de segundos suas mão estavam me acariciando por cima da calça
- Porque
não aproveita que meu pai está na cidade e me mostre até onde está disposto a
perder sua cabeça por mim.
Safada! Selei minha boca na sua, lábios
macios como nunca tinha sentido outros antes. Suspendi seu corpo pela e ela
envolveu suas pernas na minha cintura. Olhando fixamente em seu olhos,
carreguei até uma bancada onde tinha apenas alguns pode para plantar mudas, com
o braço afastei e derrubei todas não chão deitando aquela boneca na bancada.
Sua respiração era ofegante, tocava seus seios enquanto desabotoava sua blusa.
- Me diz que você já fez sexo antes?
- Já
sim, com meu vizinho. E ele me ensinou direitinho a dar prazer a um homem. -
ela me disse isso levantando a bunda da mesa e tirando sua calcinha. Meu queixo
só não caiu porque contive em não parecer um idiota olhando ela abri suas
pernas pra mim. Abri minha calça e em segunda a mão dela estava dentro da minha
cueca me punhetando como uma puta profissional, gemendo baixinho e guiando para
sua entrada.
- Espera,
que eu quero sentir o seu gosto. - disse me posicionando pra chupar seu sexo,
- Você
não tem nojo? Meu vizinho nunca fez isso pra mim.
- Ele
te ensinou direitinho a deixa um homem doido pra te fuder, mas não foi capaz de
te dar prazer. Vem aqui que eu quero te provar. Puxei suas pernas pra a beirada
da bancada. Além de um cheiro delicioso, seu gosto era insaciável. Ela nunca
tinha ganhado um sexo oral, e eu sei que sou bom nisso. Seus espasmos parecia
não ter fim, seu gemido cada vez mais alto, sua cabeça pra trás e sua mão
puxando com força o meu cabelo eram sinais de que eu estava acertando. Se gosto
adocicou e ela gozou na minha boca.
Ofegante ainda, com uma das não se
acariciando me disse:
- Me
deixa provar do seu gosto?
Se dizer uma palavra a desci da bancada e
coloquei a ajoelhada na minha frente, agarrei seu cabelo com uma as mão e a
base do meu pênis com a outra, dessa vez percebi que ela vez o dever de casa
direitinho. Chupava todo o meu comprimento, e ainda me provocava olhando com
aquela cara de inocente enquanto me lambia. Estava em estado de êxtase e não
demorou muito meu jato de gozo veio em sua boca.
- Seu
gosto é muito melhor que do meu vizinho. Agora eu quero ver se você foder
melhor que ele.
- Calma
Boneca, me da um tempinho pra me recompor, seu boca acabou comigo.
- Venha
aqui que faço você ficar duro rapidinho.
Ela
sentou na bancada novamente, abriu as pernas e enviou dois dedos dentro dela.
Não é que essa safada tinha razão. Vi meu pau crescer, tirei uma caminha da
carteira e colocava escutei sua voz baixinha dizer:
- Envia
logo esse cacete em mim, quero você inteirinho dentro de mim.
Ela pediu.
Em uma estocada só entrei com tudo dentro
dela. Abafei seu grito enfiando os dedos em sua boca. Enquanto eu metia com
mais força dentro dela. Ela chupava meu dedos com tanta veracidade que lembrava
da sensação de estar na sua boca, minutos atrás. Tudo era muito gostoso. Quando eu pensei que
não poderia ficar melhor, ela começou a comandar o ritmo rebolando comigo ainda
todo dentro dela, por sua vez ela apertou meu pau com tanta força que foi a
minha vez de gemer alto.
- Goza
comigo, goza comigo, goza dentro de mim.
Gozamos
juntos. Ainda acariciando seu seio e espasmos simultâneos. Ainda dentro daquela
boneca linda, abracei-a e beijei sua boca. Estava cansado. Me afastei um pouco
e fiquei olhando pra uma moça linda e nua. Ela se levantou e disse.
- Me
beija e me toca. Eu tenho que voltar pra casa, mas não quero esquecer essa
foda.
Fiz o que ela pediu. E quando retirei meu
dedos de dentro dela, agarrou minha mão e chupou com desejo seu próprio gozo
que estava entre nos meus dedos.
Voltei para a cidade, e não trabalhei
mais aquele dia, lembrava a todo momento do gosto da Larissa na minha boca.
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