Conto Erotico - SHORT

Short

Luana Costa

Nas horas vagas, eu acostumei a correr no parque perto da minha casa. Afinal odiava academia. Malhar ao ar livre é muito melhor. Gostava de correr ali porque sempre tinha um patrulhamento policial, o que me deixava mais segura até mais tarde da noite.
Nesse dia em especial, aconteceu algo diferente. Quanto corria escutando minha música no MP3 percebi uma movimentação grande de policiais, imaginei que fosse apenas rotina ou algum tipo de operação. Ao final da corrida sentei em um banco para descansar, e fiquei observando a movimentação. Até ver um policial, o gato de sempre. Ele tinha 1,80 de altura, moreno, olhos azuis, dentro de uma calça mega apertada, do qual era possível perceber um volume nada discreto. Eu, que não era idiota, não pude deixar de reparar. E é claro sempre o encarava e ele me olhava de volta. Mas apenas isso, afinal ele sempre estava de serviço acompanhado por outros policiais. Mas não posso negar que aquele homem era muito gostoso.
Voltei pra casa tomei uma bela chuvarada, quando meu telefone tocou, era minha amiga
- Nega, vem aqui fora que hoje eu tô de carro, quero dar uma volta, tenho que te contar um bafão.
Mas que depressa vesti uma blusa, um short e saímos. No caminho ela foi me contando que tinha pegado seu namorado com outra na cama, e que aquele papo de ir lanchar era apenas uma desculpa pra acompanhá-la até a casa do namorado, e dar um flagrante com a outra.
Tive vontade me matá-la.
Era por volta de meia noite quando estacionou o carro em um local isolado do parque, mas era o suficiente pra ver a entrada da casa dele. Quando viu os amantes entrarem, me pediu pra ficar de olho e esperar no carro que ela iria atrás. Tentei impedir, mas não teve jeito. Fiquei ali aguardando. Não muito tempo depois, vi umas luzes piscando, seguido de alguém batendo na janela. Quando olhei pelo retrovisor vi uma viatura ao lado, quem batia na janela era o policial gostoso. Meu coração disparou.
Fiquei totalmente sem jeito, e ele ainda batia no vidro.
- Documento, por favor, senhorita.
Merda! Saí de casa sem documento algum. Expliquei toda a situação, mas ele parecia não se importar. Com muita calma, o gostoso, me explicou que era perigoso ficar até tarde no carro, e estava correndo risco ali. Fiquei extremamente deslocada. Ele me pediu pra descer do carro, que me conduziria até em casa. Novamente expliquei que minha amiga estava na casa do namorado. Novamente solicitou para que descesse, que seu companheiro aguardaria o retorno da minha amiga e que ele me levaria em casa. Assim eu fiz.
-Entre na viatura que conduzirei a senhorita até sua residência.
Fiz o que mandou, mas todo o caminho fiquei pensando na bronca que iria levar dos meus pais chegando em casa em uma viatura.
Do nada o policial me disse:
- Esta com frio? Eu respondi que sim.
- Deu para notar, seus seios estão duros, percebi que está sem sutiã...
Será que eu escutei direito? O cara está me cantando? Porra ele ta olhando para os meus seios. Cretino. Mas se bem que eu gostei. Já mencionei o quanto ele é gostoso?
Dei um sorriso de canto de boca e continuamos nossa viajem. De novo ele quebrou o silêncio:
-Dentro do carro devia estar frio, notei que as janelas estavam um pouco abertas.
– Estava sim até o senhor chegar!!!
- Senhor? Sem essa gata, você pode muito bem se surpreender com o senhor aqui.
- É mesmo. – Mordi o lábio - como?
- Não me tenta, estou apenas querendo fazer o meu trabalho, mas essa sua bunda gostosa me tira do serio todos os dias.
– Aaaaah então que dizer que você ficou lá espiando??
- Uma bunda dessa, gostosa, correndo todo dia na minha frente, eu não iria olhar? Meu pau lateja quando olho pra ela. Todo dia tento me conter.
– Por que você é um “homem da lei” né??
- Também. Mas acho que não tô mais aguentando.
Parou a viatura numa rua sem qualquer movimento, desligou as luzes e nós começamos a pegação. Precisava conferir se seu pau estava mesmo como ele disse, e me surpreendeu. Estava petrificado. Abri sua calça e puxei pra baixo junto com sua cueca.
Chupei cada centímetro, e era enorme. Senti sua mão segurar meu cabelo pela nuca, enquanto ele empurrava um pouco mais pra baixo, e com a outra mão suspendia a minha saia.
Lembro dele dizendo: – PUTA QUE PARIU, QUE DELÍCIA! Em seguida puxei minha saia até a cintura e coloquei a calcinha de lado. Ele afastou o banco do motorista pra trás, assim facilitou quando sentei em seu colo.
Seu pênis me preencheu por completa. Sentei e suas mão me levantaram pela bunda, o que me fez gemer. Puxou minha blusa tomara que caia, deixando meu seios livres pra colocá-los na boca.
Eu gemia, me acabando em cima daquela homem delicioso!!! Fiquei pensando se alguém visse aquela viatura com os vidros embaçados, balançando, o que iriam pensar? Foda-se o que o povo vai pensar. Quero mesmo é sentir ele entrar em mim, cada vez mais forte e mais grosso. Nunca havia sido fodida daquele jeito!
Não demorou muito gozei, mas ele ainda não tinha chegado ao clímax. Então, pedi que me colocasse de 4 no banco de trás e algemasse minhas mão. Assim ele fez e acho que foi o pedido sexual mais prazeroso que já teve, pois gozou mais rápido que eu poderia imaginar. Repetimos a foda em mais duas quadras diferente. Ele gozou e gozei de em todas, trepamos até quase amanhecer!!!
Exaustos ele foi me deixar em casa.
E é claro que meus pais nem souberam da minha fuga. Entrei na ponta dos pés.
Hoje quando quero um foda, vou correr no parque de short curtíssimo. Essa é a dica pra ele saber.